Hoje trataremos de um assunto bem delicado, porém muito importante para mudarmos esse rumo, como Pais e Professores.
Recentemente achei esse texto e o título me chamou bastante atenção, pois me despertou o desejo de aprender mais sobre tema.
O texto mostra algumas dicas e desperta pontos importantes a serem observados.
“Saiba como lidar com crianças briguentas.”
Outro bilhete da professora… seu filho voltou a brigar na escola? Empurrar, beliscar, dar tapas e morder? Podem ser EVENTUALMENTE comportamentos naturais da idade. Mas não deve passar em branco. Dá para evitar que a criança seja briguenta?
1 – Descubra como aconteceu
A família e a escola devem avaliar o contexto em que esse comportamento ocorreu, levando em consideração o motivo, a forma e a frequência da agressão. As crianças podem utilizar da agressão como estratégia de comportamento por muitos motivos: limitadas habilidades sociais, dificuldades em regular emoções, baixa capacidade de resolver conflitos, entre outros.
2 – Quais são as causas?
A agressividade pode aparecer em aspectos do momento (o colega furou a fila na frente ou os amigos fizeram troca). Mas existem aspectos da biologia e da história de vida – a criança pode ter uma tendência biológica a ser mais impulsiva, ou então ninguém nunca ter ensinado a resolver conflitos através da conversa – que também podem ter um papel no comportamento.
3 – Pais agressivos têm filhos agressivos?
A genética é um dos fatores envolvidos na agressividade infantil, mas não é determinante. E surpresa: a forma como a família se comporta também ensina muito para a criança, mas, de novo, não é determinante. O comportamento da criança sofre efeito da cultura onde ela vive e das experiências pelas quais ela passa. Algumas dessas experiências podem exercer um papel “protetivo” com relação à agressividade, mesmo que ela tenha uma predisposição genética e esteja em um ambiente familiar considerado agressivo.
Teacher Bruno.